Apetitoso.

Que vontade de, ah.


Sabe?
Hum. Esse calor que eu tanto reclamo, me deixa assim. Estranha. E engracada. Ou melhor, com umas vontades estranhas e engracadas. Ai o riso cai solto.

Fico com cara de doce (porque corpo eu ja tenho). Melhor fazer o fichamento. You know, man. Se eu fosse um doce e ponto-ponto-ponto.

voando.

Eu já disse que é ponto extra se o futurodesconhecidomarido vier com dotes de massagista? E ainda um plus se cantar bem.

Enquanto os únicos homens que vejo na vida são o padre e o pai, além de amigos, me deixo o mimo de imaginar. Cuidado, querida. A vida passa logo. Fazer o quê se não creio no beijo como manifestação carnal?



é, talvez eu seja uma brisa que vaga por aí.
Sem pouso.

Invejosos, blééééé.

Há sempre um invejoso para tentar estragar o seu sorriso de sucesso. Mas não consegue.

Desperta.

Desperta feliz. A luz que passa pela persiana tange seu cabelo. Linda. "Acordaste linda hoje", pensa.
E feito um sopro, desliza das cobertas para se ver no espelho. O pijama nunca tinha lhe caído tão bem. As madeixas castanhas por cima dos ombros morenos brilhavam, em êxtase.
Como era boa essa sensação. Melhor do que se sentir bonita, se sentia leve. Sem problemas na cabeça, sem preocupações. Era ela ali.

Olhou-se mais uma vez e a hor ado relógio exigia que parasse de se admirar. Como estava linda. E feliz.

I need a job.

PORQUE VOCÊ SE CONSIDERA IMPORTANTE PARA A NU:

Sou universitária e carioca. Em outras palavras, posso dizer que, se houvesse algum hormônio responsável pela paixão por baladas, dançar, conhecer gente nova e afins, ele estaria brincando de tobogã dentro da minha corrente sanguínea!
Música é o meu combustível. Nos seus mais variados estilos e gêneros. O programa pode ser dançar um sambinha de gafieira, descer até o chão com um funk proibidão, quebrar tudo no batidão do hip hop, sentir a vibe duma rave ou pular que nem pipoca atrás do trio: me chama que eu tô dentro! Além disso, sou apaixonada pelo som de Marisa Monte, Los Hermanos, Vanessa da Matta, Geraldo Azevedo, Jack Johnson, Fiona Apple e The Smiths, só para citar alguns (acredite, a lista é grande!)... Pois é, Eclética é meu nome do meio.
Sair para dançar já faz a minha noite; agora, se for ainda para ir em alguma boate/casa de shows que eu ainda não conheça, a minha felicidade será sublime e completa. Adoro descobrir novos lugares, fazer minha avaliação pessoal, indicar para amigos...
Estou no quarto período do curso faculdade de Comunicação Social, e embora esteja cursando a habilitação Publicidade, desde nova sempre tive um gosto especial pela leitura e também pela redação: juntar letrinhas tentando traduzir o turbilhão de idéias que povoa a minha "cachola" me fascina.
Porém acredito que meu maior trunfo vem estampado na minha carteira de identidade, na forma do número 1987. Fazendo as contas, tenho dezoito anos. Agora pare e pense: tem idade mais "curtição" que o início da maioridade?
:)



Ótimo! Eles me contratam como colunista e eu recebo um carimbo de V.I.P. (leia-se 'ví-ai-pí', por favor!) no meio da testa, bem acima do meu sorriso de felicidade. Aí eu entro em todas as 'boas' da 'night' do Rio de Janeiro e serei feliz para todo o sempre, amém.

Esse post me fez sentir uma Patricinha de Bervely Hills decadente, sem um tostão no bolso em pleno sábado a noite... Triste!



Ps.: Post inútil, só pra marcar presença...

Previsões.

"E ele vai passar ao seu lado, casado com uma mulher bonitona, já juiz e aí você
vai se lembrar de quando ele era apaixonado por você."

Aham. Ainda tenho 5 anos, acredito no princípe encantado -- que deve ser ele -- e minha vida ainda vai ser uma daquelas comédias americanas bobas com final previsível. Agora, faço a minha previsão.

Aí, ele me vê não muito mudada, mas como uma função ascendente de 1º grau. Infinitamente boa, subindo sempre. Vai falar um "oi" sem graça e ver como se arrependeu de sapatear nos meus olhos brilhantes sob aquela luz amarela.

O resto é passado. O resto a vida já tratou de resolver, entendeu?

.

e é cada uma que eu ouço.

E digo.

Vai doendo, bem fininho, lá no ouvido a consciência baixa e te pergunta silenciosamente o que você está fazendo ali? E você se olha, reage estranhamente.

A lágrima escorre, mas sorri. Mostra uma capa feliz e atrás dela existe um galpão enorme vazio, esquecido. Abandonado. Quando o frio resolver estacionar aí, dói.



Sai. Caminha, errante. Dorme pra dormir e descansar. Dorme que é melhor e digo.