E digo.
Vai doendo, bem fininho, lá no ouvido a consciência baixa e te pergunta silenciosamente o que você está fazendo ali? E você se olha, reage estranhamente.
A lágrima escorre, mas sorri. Mostra uma capa feliz e atrás dela existe um galpão enorme vazio, esquecido. Abandonado. Quando o frio resolver estacionar aí, dói.
Sai. Caminha, errante. Dorme pra dormir e descansar. Dorme que é melhor e digo.
A lágrima escorre, mas sorri. Mostra uma capa feliz e atrás dela existe um galpão enorme vazio, esquecido. Abandonado. Quando o frio resolver estacionar aí, dói.
Sai. Caminha, errante. Dorme pra dormir e descansar. Dorme que é melhor e digo.
3 Comments:
nossa, que triste. simples e tocante. eu queria escrever assim =/
Ah, Flávio.
você escreve todo bonito. Oras!!
E eu queria conhecer essa moça, que fez essa outra moça aqui se inspirar.
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