Desculpa do tempo.
Eu sempre invento uma desculpa. E incrível como ela sempre tem a ver com tempo. Ou melhor, "sem tempo". Confesso que o tempo me sobra, apesar das férias não inciadas e em mês inadequado. Tempo jogado fora, como esperar o ônibus e reclamar do frio seco dessa cidade não conta.
Tempo de ficar olhando o nada, pensando em nada e ler três vezes o mesmo parágrafo de Alan Touraine sobre Aristóteles sem processar um ponto. Considere ponto o sinal gráfico e o contéudo.
Mas a hora em que me dá mais vontade de escrever é ao sair do banho, semi-seca, frente ao espelho embaçado. Mil idéias vêm e, naquele momento, o creme está ali a me esperar.
A rotina vence. Passo o creme e reclamo do frio que entra quando abro a porta. Tempo de (sem) escrever por aqui.
Tempo de ficar olhando o nada, pensando em nada e ler três vezes o mesmo parágrafo de Alan Touraine sobre Aristóteles sem processar um ponto. Considere ponto o sinal gráfico e o contéudo.
Mas a hora em que me dá mais vontade de escrever é ao sair do banho, semi-seca, frente ao espelho embaçado. Mil idéias vêm e, naquele momento, o creme está ali a me esperar.
A rotina vence. Passo o creme e reclamo do frio que entra quando abro a porta. Tempo de (sem) escrever por aqui.
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