Centopeianos

Dear Watson,
Que falta você me fez hoje quando a minha maior vontade era pular e me livrar daquele carro e deixar o blá blá blá por lá. E rolaríamos feito tatus-bola, mas sem o katamari way of life (porque hoje não iríamos querer levar ninguém).
Então,trombaríamos com uma arvore, importunaríamos seus habitantes e derrubaríamos das folhas secas dela. Depois, pisaríamos e ficaríamos ali para sempre com um final feliz, bonito e fabuloso, assim como Cinderela. Embora, eu não tenha perdido o sapato e tampouco você seja meu príncipe.
Por falar em sapatos e príncipes, eu só me casaria com o príncipe mesmo porque ele devolvera meu sapato. Imagine, meu caro, ficar somente com um pé de cristal. Ah, não. Porque o sapato da Cinderela é realmente e verdadeiramente de cristal (melhor que Swarovsk), passa longe daqueles tamancos piriguetérrimos de acrílico que (des)compõem qualquer ser feminino com chapinha e micro roupas apertadíssimas.
Voltemos ao príncipe. Aceitaria o pedido porque além de ter meu sapato de volta, ao virar princesa, poderia completar a minha coleção deseja e muito sonhada de ter muitos pares. Somente meus. E, sendo ele príncipe, não iria querer os meus sapatinhos (ainda que quisesse, eu não deixaria. Colocaria um alarme, senha e seguranças, afinal a centopéia sou eu).
Se a Cinderela pensou assim, foi esperta. Porque essa história de fada-madrinha, rá!, faz-me rir. Aposto que ela queria uma vida boa depois que a Cinderela se casasse com o melhor partido dos estúdios Walt Disney. Todavia, isso é assunto para outras divagações sobre tal clássico e sapatos.
Meu querido Watson, pensando melhor, rolaremos feito centopéias.
Que falta você me fez hoje quando a minha maior vontade era pular e me livrar daquele carro e deixar o blá blá blá por lá. E rolaríamos feito tatus-bola, mas sem o katamari way of life (porque hoje não iríamos querer levar ninguém).
Então,trombaríamos com uma arvore, importunaríamos seus habitantes e derrubaríamos das folhas secas dela. Depois, pisaríamos e ficaríamos ali para sempre com um final feliz, bonito e fabuloso, assim como Cinderela. Embora, eu não tenha perdido o sapato e tampouco você seja meu príncipe.
Por falar em sapatos e príncipes, eu só me casaria com o príncipe mesmo porque ele devolvera meu sapato. Imagine, meu caro, ficar somente com um pé de cristal. Ah, não. Porque o sapato da Cinderela é realmente e verdadeiramente de cristal (melhor que Swarovsk), passa longe daqueles tamancos piriguetérrimos de acrílico que (des)compõem qualquer ser feminino com chapinha e micro roupas apertadíssimas.
Voltemos ao príncipe. Aceitaria o pedido porque além de ter meu sapato de volta, ao virar princesa, poderia completar a minha coleção deseja e muito sonhada de ter muitos pares. Somente meus. E, sendo ele príncipe, não iria querer os meus sapatinhos (ainda que quisesse, eu não deixaria. Colocaria um alarme, senha e seguranças, afinal a centopéia sou eu).
Se a Cinderela pensou assim, foi esperta. Porque essa história de fada-madrinha, rá!, faz-me rir. Aposto que ela queria uma vida boa depois que a Cinderela se casasse com o melhor partido dos estúdios Walt Disney. Todavia, isso é assunto para outras divagações sobre tal clássico e sapatos.
Meu querido Watson, pensando melhor, rolaremos feito centopéias.
Labels: centopéia, chato, dear Watson, sapato
3 Comments:
HAHAHAHAHAHAH
nem preciso dizer que ri muito na parte dos tamancos de acrílico. imagina vc num desses, marina. deus me livre.
tá pegando os partidões da disney, hein?
nossa, faz muuuuuuuuuito sentido!
cinderella capitalista dos infernos. hunf.
huauhauhauhuhauhauhaa
eu não concordo que o principe da cinderela seja o melhor partido da disney. ele mal fala (hum, talvez isso seja uma vantagem), agora o principe felipe, de a bela adormecida, esse sim. além de ser lindo (lindo!), ele monta a cavalo, dança, canta, mata dragões e até tem uma personalidade. ai, ai...
Post a Comment
<< Home