Thursday, March 15, 2007

Morte massificada de pequeninas.

A pequenina chega e passa pela tela. Estranho. Sua coleguinha vem nas teclas e, AH!, eu digito errado. A última vez que houve formigas em bando aqui foi quando esqueci o potinho de iogurte aqui. Muitas, muitas. A sobra branca transformou-se em escuridão e elas, as formigas, se multiplicavam exponencialmente por mitose, brotamento e meiose. Além da clonagem super rápida – ou alguém duvida que as formigas já sabem como clonar?

Então, virou a casa da mãe Joana. Mais conhecida atualmente como ‘Meu Computador’. Claro que tento resolver o problema. Espirrar remédio-contra-insetos seria uma boa idéia, mas o computador e suas peças podem não gostar. Ou pararia de comer perto do computador. Considerando os fatos e motivos particulares – dava muito pra escrever ‘particulares de minha pessoa e somente meus’, bem pleonástico – eu não creio que seja inteligente.

Logo, comecei a matar TODAS as pequenas que aparecem por aqui. Meus dedinhos são fortes e ágeis – nada de irem embora, Eliana! Quando o computador ficava no chão, tudo bem nada. Elas tem um sulco nas madeiras e saem de lá – ali, creo yo, funciona a clonagem delas – para passear por aqui. Coloquei na mesinha de plástico e elas continuam. Mudei de cômodo e elas continuam. Até na mesa da sala as criaturinhas de milímetros perseguem.

Um: ou o computador teve açúcar envolvido nas suas peças.
Dois: quando muito tempo ligado, exala algo que excita as pequeninas.


Enquanto não decido o três, vou matando grosseiramente. Saco, o dedo ficou marcado na tela.

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